O bastonário da Ordem dos Advogados afirmou, esta terça-feira, que "não se pode falar de justiça desportiva, mas de uma prevalência de interesses e de poderes", numa referência ao Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol.
"Está criado um grande imbróglio, está criada uma situação muito difícil de resolver que tem inegáveis desvantagens para o futebol", afirmou o bastonário da Ordem dos Advogados (AO), Marinho Pinto, acrescentando que, apesar disto, a situação poderá ter a vantagem de "clarificar e despir os órgãos do futebol e da federação da tenebrosa teia de interesses que os domina".
"Está criado um grande imbróglio, está criada uma situação muito difícil de resolver que tem inegáveis desvantagens para o futebol", afirmou o bastonário da Ordem dos Advogados (AO), Marinho Pinto, acrescentando que, apesar disto, a situação poderá ter a vantagem de "clarificar e despir os órgãos do futebol e da federação da tenebrosa teia de interesses que os domina".
Para Marinho Pinto, que falava aos jornalistas à margem de uma conferência sobre direitos humanos em Guantanamo, que decorreu na sede da OA em Lisboa, "não há justiça desportiva, há a lei do mais forte".
"Efectivamente, não se pode falar de justiça desportiva, mas de uma prevalência de interesses e de poderes", disse o bastonário.
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In JN, 2008-07-08
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Está bom de ver que passado quase um ano sobre a vergonhosa decisão do CJ, a vantagem de "clarificar e despir os órgãos do futebol e da federação da tenebrosa teia de interesses que os domina", não se concretizou.
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