sexta-feira, 28 de novembro de 2008

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Paulo Bento tem razão. A arbitragem portuguesa já...


O penalty cometido por Rui Patrício no Sporting - Barcelona de ontem à noite fez-me lembrar o abalroamento de Hulk no último Sporting – FCPorto para a Taça de Portugal, praticamente no mesmo m2 de terreno de jogo.

Paulo Bento tem razão. Continua a ser perseguido pelos árbitros portugueses. Tivesse Bruno Paixão marcado grande penalidade contra o Sporting e expulsado Rui Patrício e este, antecipando o penalty e a expulsão, com certeza não teria abalroado o jogador do Barcelona.

Mas não é só o Sporting que é prejudicado pelos árbitros portugueses nas competições europeias. Tivessem sancionado as sucessivas agressões de Binya no campeonato português e este não teria sido suspenso pela UEFA por seis jogos pela agressão ao jogador do Celtic Scott Brown, em Novembro de 2007.

Realmente, a arbitragem portuguesa já……….. deixa muito a desejar!

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

História diferente.


O FC Porto fez história ao vencer, ontem, em Istambul, o Fenerbahçe por 2-1, garantindo a passagem aos oitavos de final da Liga dos Campeões pela…3.ª vez consecutiva.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Para quando um Clinic Dragon Force em Lisboa?

No fim-de-semana, ao ver, julgo que na RTP 1, a reportagem sobre este “Clinic Dragon Force”, alguém lá em casa ficou cheio de vontade de participar. Lá tive que explicar que aquilo ficava um bocadinho longe e que não era possível. A explicação lá foi aceite e não se falou mais no assunto.

Naquele momento, porém, não me apercebi do nome que deram àquilo que eu pensava ser uma “escola de futebol”. A curiosidade levou-me a visitar o site do clube e li esta notícia: Bruno Alves encantou no Clinic Dragon Force.

Qual escola de futebol, qual quê! Afinal foi “o primeiro Clinic do Dragon Force”. E que funcionou no “Vitalis Park”. E que, além disso, ainda existem “Roadshows” (confesso que tive alguma dificuldade em escrever esta palavra). Depois do “Dragon Seat” não se poderia esperar outra coisa. Será que Pinto da Costa quando escolheu o nome para o novo estádio imaginava que um dia o mesmo poderá vir a chamar-se, oficialmente, “Estádio of the Dragon”?

Será quem em Barcelona também o slogan passará a ser “More than a club”? Tenho a certeza que não. Mas este tipo de considerações deixo para outro post.

Independentemente do recurso à língua inglesa para baptizar as diversas iniciativas do FC Porto, julgo que o mais importante é o conteúdo das mesmas. E constato que, aliado à prática desportiva, o FCPorto está a investir na formação (se assim se poderá chamar) do futuro adepto portista. E é por isso que o “Clinic do Dragon Force” e os “Roadshows” não se deveriam limitar a “vários pontos da região do Porto”. Porque não fazer “uma palestra com conceitos tão importantes como o espírito de equipa e a mística azul e branca” noutros pontos do país e, principalmente, em Lisboa. Assim já não teria que fazer 300Km. Nem eu, nem os milhares de crianças e jovens portistas que vivem em Lisboa. E qual não seria a criança que, mesmo sendo do Sporting e ou Benfica, não participaria de bom grado num “Clinic” portista? E quantas dessas crianças não ficariam, pelo menos, a vacilar entre a vontade dos pais e a experiência de ter estado com o Bruno Alves, o Lucho González ou o Hulk?

A propósito da provável saída de Quaresma, escrevi noutras paragens: “3 - Importância de Quaresma na instituição FCPorto. A vontade da generalidade da "comunicação social" em querer ver sair o Quaresma do FCPorto é tão mais elevada quanto os golos de trivela que marca na Luz. É que mesmo que não queiram têm que o noticiar. E pergunto: desde Mário Jardel, qual foi o jogador do FCPorto que obrigou a "comunicação social" a fazer manchetes com algo positivo sobre o FCPorto? Só mesmo o Quaresma. É que tanto um como o outro faziam ou fazem a diferença não só em campo mas também perante a generalidade dos adeptos, sejam eles de que clube forem. E isso é muito importante para os jovens adeptos na escolha do seu clube. Ainda para mais em Lisboa, realidade que vivo diariamente. Quantos miúdos em Lisboa e em todo o País não quiseram “voar sobre os centrais” como o Jardel (vejam lá, até um benfiquista cantou Jardel) ou não querem fazer uma trivela à Quaresma!? Jogadores como Quaresma não são só importantes para marcar golos dentro do campo. São também importantes para marcá-los fora do campo, conseguindo mais adeptos junto dos mais jovens, não só em Portugal, como no Mundo. E julgo que é para isso que o FCPorto tem vindo a trabalhar. Ter os melhores jogadores para ganhar mais vezes que os outros e por isso ver a sua qualidade ser reconhecido por todos (pelos menos internacionalmente).”

Ora se, por questões económicas e de reduzida dimensão do futebol português, não conseguimos manter jogadores como Quaresma, é essencial encontrar soluções que promovam o FCPorto no País e o Mundo. Por isso, parabéns pela iniciativa.

PS: Será que o nome em inglês quer dizer alguma coisa!!?

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Brasil 2 - Portugal 1

Ao intervalo. Dany 0-1, 4m, Luís Fabiano 1-1, 7m, Luís Fabiano 2-1, 25m.

Os brasileiros realmente são de outro mundo.

Jogadores que já passaram pelo FC Porto: Luís Fabiano (como é possível ter andado um ano a dormir!), Pepe, Deco, Anderson. Diego ficou no banco.

Diz Luís Sobral que Cristiano Ronaldo andou a dormir.

Entra Raul Meireles para a 2.ª parte.

Sai D e I entra N e I fica AN. NANI ganha o primeiro pontapé de canto da 2.ª parte.

KáKá não anda a dormir.

Em Janeiro se saberá.

Os legados de Vítor Baía


Ao comentar um jogo do FC Porto na SIC Notícias, Jorge Batista afirmou que Vítor Baía era uma farsa, uma ilusão enquanto jogador de futebol. Sabendo certamente que Vítor Baía era, já na altura, o jogador de futebol com mais títulos em todo o mundo, o jornalista de serviço aparece, no plano seguinte, visivelmente constrangido com aquela afirmação.

Aqui fica o legado de Vítor Baia enquanto jogador de futebol:

- 10 Campeonatos Nacionais (Portugal): época 89/90, 91/92, 92/93, 94/95, 95/96, 98/99, 02/03, 03/04, 05/06 e 06/07
- 5 Taças de Portugal (Portugal): 90/91, 93/94, 99/2000, 02/03 e 05/06
- 8 Supertaças Cândido de Oliveira (Portugal): 90/91, 91/92, 93/94, 94/95, 99/00, 02/03, 03/04, 05/06
- 2 Taça do Rei (Espanha): 96/97 e 97/98
- 1 Liga (Espanha): 97/98
- 1 Supertaça de Espanha: 97/98
- 1 Taça das Taças (UEFA): 96/97
- 1 Supertaça Europeia (UEFA): 97/98
- 1 Taça UEFA (UEFA): 02/03
- 1 Liga dos Campeões (UEFA): 03/04
- 1 Taça Intercontinental (FIFA): 04/05


Mas porque a vida não é só futebol, fica aqui o link para o legado mais importante de Vítor Baía: http://www.vitorbaia.com/

terça-feira, 18 de novembro de 2008

O legado de Scolari

Em vésperas de mais um jogo da selecção, desta feita no Brasil, e após a última entrevista de Carlos Queiroz em que este lamenta a falta de solidariedade do seu antecessor, julgo que é oportuno fazer uma retrospectiva da passagem de Scolari pela selecção nacional.

Para memória futura, criei um espaço chamado "O legado de Scolari por Luís Freitas Lobo", em que este comentador conclui que para o futuro do futebol português Scolari deixou uma mão cheia de nada.

Para ouvir, aproveitem a mão virtual e dêem-lhe com força. É já aqui ao lado.


Ou então aqui em baixo.

sábado, 15 de novembro de 2008

O balão de Miguel Guedes

No rescaldo da vitória do FC Porto em Kiev, em resposta à pergunta de uma jornalista da Antena 1 de que se aquele resultado era um balão de oxigénio para a equipa, Miguel Guedes respondeu que não. Que era, sim, um balão de ar porque o oxigénio é inebriante.

Espero que as vitórias em Kiev e Alvalade não tenham tido somente um efeito passageiro de balão de oxigénio. A prova terá que ser dada mais logo com uma vitória contra os vizinhos de Vizela, para que possamos dizer que no FC Porto vencer é tão natural como respirar.

Yes, we must.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Ele há coisas...

Jorge Maia, em O Jogo.
Sentido de oportunidade Evangelista
Eu não acredito em coincidências, mas que as há, há. Os jogadores do Estrela da Amadora, que têm os respectivos ordenados em atraso desde o início da temporada, admitem ao fim de oito jornadas fazer greve no próximo jogo, por sinal uma deslocação ao Estádio da Luz. Fazem-no incitados por Joaquim Evangelista, presidente do Sindicato dos Jogadores. Ora, parece-me justo que os jogadores defendam os seus direitos e que o façam por todos os meios ao seu alcance, reconhecendo que, em última instância, o recurso à greve não pode ser excluído como justa forma de luta. Registo apenas a coincidência depois de quase três meses de competição, com sete jornadas disputadas e depois de várias intervenções bem mais moderadas, Joaquim Evangelista surgir agora tão empenhado na marcação de uma greve. Um empenho semelhante ao demonstrado em 2005 quando estavam em causa os salários em atraso no Vitória de Setúbal, embora aí o presidente do Sindicato dos Jogadores tenha esperado até à 14ª jornada para forçar a apresentação do pré-aviso de greve. Coincidentemente, antes de um jogo com o Benfica. Ele há coisas…

http://www.ojogo.pt/24-265/artigo760531.asp

Afinal a evangelização já vem de trás. Quem diria.

Se bem me lembro, no Vitória de Setúbal de 2005, tal como agora no Estrela da Amadora de 2008, os jogadores não ganhavam para comer, mas ganhavam em campo. Isto realmente é só coincidências.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

A greve dos jogadores do Estrela da Amadora e o efeito útil de Joaquim Evangelista.

Ia no carro quando ouvi o presidente do Sindicato dos Jogadores de Futebol Joaquim Evangelista defender que os jogadores do Estrela da Amadora deveriam, o quanto antes, avançar para a greve, justificando tal decisão com a gravidade da situação económica dos jogadores e o comportamento da direcção do clube que, segundo ele, roçaria o ilícito.

Acrescentou o presidente do Sindicato dos Jogadores que, para o protesto laboral produzir algum efeito útil, os jogadores deveriam fazer greve quando o calendário lhes opusesse um dos três grandes.

“Eh pá, se estão à espera que lhes calhe algum grande, o momento da greve fica dependente do calendário e já não será assim tão urgente!”, pensei eu, em voz alta.

Então não é que, por ironia do destino, o calendário até ajuda os jogadores do Estrela da Amadora. O jornalista, parecendo ouvir as minhas palavras, logo esclareceu a minha dúvida: o jogo do próximo fim-de-semana será contra o Benfica.

Respirando fundo, pensei: “Pronto, assim já estou mais descansado. Os jogadores do Estrela da Amadora vão conseguir resolver o problema dos salários em atraso já neste fim-de-semana e sempre se verá algum efeito útil além dos três pontos oferecidos ao clube de Benfica”.

Feliz coincidência.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008