terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Tarik na Bola, Tarik no Record, Tarik no Jogo.

Na Bola: faltou ao treino.

Tarik ausente do treino portista
O extremo marroquino Tarik Sektioui, que foi titular frente ao Cinfães, para a Taça de Portugal, não marcou hoje presença no treino do FC Porto. Depois da Taça de Portugal, o FC Porto iniciou a preparação para o jogo, de quarta-feira, frente ao Estrela da Amadora, em atraso da nona jornada da Liga, e a principal ausência foi Tarik, enquanto o lateral romeno Sapunaru continua a recuperar da respectiva lesão. Os jovens Ventura e Candeias foram para os trabalhos dos sub-21.

No Record: alvo de críticas, faltou ao treino, não se sabe bem porquê.

Tarik ausente da sessão de trabalho
SAPUNARU TAMBÉM NÃO ESTEVE NO RELVADO
O marroquino Tarik foi a principal nota de destaque da sessão de trabalho portista desta manhã no Olival. O jogador, um dos alvos das críticas de Jesualdo Ferreira após o embate com o Cinfães na Taça de Portugal, não esteve presente no treino, sem que exista ainda uma explicação oficial para o sucedido. De resto, nota para a ausência do lateral romeno Sapunaru, que continua a debelar uma mialgia de esforço. O guarda-redes Ventura está ao serviço dos Sub-21 e, por isso, o jovem Ruca foi chamado aos trabalhos da equipa principal.

No Jogo: Faltou ao treino por lesão - que o impediu de dar o seu mehor em Cinfães - e será reforço para Janeiro.

Tarik falha deslocação à Amadora
Tarik não será opção para Jesualdo Ferreira na Amadora e é possível que também falhe o jogo com o Marítimo, o último antes do período de férias de Natal. O marroquino foi titular em Cinfães, mas voltou a sentir dores no tornozelo direito, lesionado no início da temporada, cuja recuperação se tem revelado algo complicada. No sentido de resolver definitivamente o problema, o marroquino deve ser poupado aos últimos jogos deste ano, voltando a ser opção em Janeiro.
Sublinhe-se que a ausência de Tarik nos próximos dois jogos não tem uma ligação directa ao rendimento registado em Cinfães, ainda que aquele se tenha ressentido dos problemas físicos sentidos pelo jogador. Jesualdo Ferreira não gostou da atitude de alguns jogadores e Tarik não está imune às críticas do técnico, mas o treinador do FC Porto sabe quais são as limitações do marroquino e até que ponto as mesmas influenciam o seu rendimento. De qualquer forma, com um calendário preenchido e o FC Porto envolvido em todas as frentes, Tarik ainda pode ser muito útil.

Espero estar enganado mas há qualquer coisa que não bate certo na notíca do Jogo. Então lesionou-se no tornozelo direito no início da temporada, não fez praticamente nenhum jogo devido ao Ramadão e chega a Dezembro com a mesma lesão. Isto realmente há lesões muito chatas. Ainda para mais quando se aproxima o último ano de contrato e o tecto salarial aumentou exponencialmente com as últimas contratações. Ou então é só um “torcicolo à Helton”, desta vez no pé. Ou então…logo se vê em Janeiro.

PS: Não é Tarik. É Sektioui.

2 comentários:

dragao vila pouca disse...

Meu caro em primeiro lugar o Jesualdo, ao contrário do que diz o Record não apontou ninguém.
Depois um jogador pode andar a jogar e estar limitado.Há lesões chatas que condicionam até, psicologicamente. Pode, como diz o Jogo, depois da exibição ter sido má, que todos tenham chegado à conclusão que era melhor para, recuperar bem e regressar depois da pausa natalícia.
Temos de analisar com calma e filtrar bem certas notícias, principalmente as do Record e da Bola.
Um abraço

flama draculae disse...

Caro Dragão Vila Pouca

Concordo que temos que ter especial atenção ao que escreve o Record e a Bola. Mas por outro lado, certamente que concordará comigo, não podemos deixar, e nao deixaremos, que jornais como O Jogo ou o Jornal de Notícias passem a ser, para nós portistas, o que a Bola e o Record são para os benfiquistas, ou seja vendedores de ilusões.

Estou certo, todavia, que a existir algum problema com Tarik (é mais fácil de escrever) o Porto o saberá resolver.

Julgo que o caso Paulo Assunção se ficou a dever fundamentalmente à má-fé do jogador e do empresário e não a qualquer desleixo do Porto, pelo que continuo a acreditar (não tenho razões para pensar o contrário)na competência de quem decide o timing e as condições das renovações.

Abraço.