quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Temos mesmo que ir?

E assim, como quem não quer a coisa, chegamos à final do Algarve. Estádio mítico que, apesar de ter recebido mais provas de automobilismo do que futebol, foi onde um dos episódios mais negros do futebol português ocorreu: o Estorilgate.
Julgo que é comum a qualquer portista um sentimento dúbio em relação a este feito. Será que devemos marcar presença no dia 20 naquele estádio? Será que devemos legitimar uma inovação da Liga mais tendenciosamente vermelha de sempre? Não tenho vontade nenhuma. Devemos utilizar a equipa C? (a B dizem que está em Olhão). Ou devemos ir na máxima força e esfregar as medalhas de vencedor na carranca de Hermínio Loureiro (se ele não tiver vergonha na carranca e comparecer)?
Deixo estas perguntas aqui ao lado.

1 comentário:

Dragaopentacampeao disse...

Considero que o FC Porto acabou por ser feliz, tendo em conta naturalmente, o facto de mais uma vez, ter lutado não só contra um valoroso e aguerrido adversário, mas também contra as arbitrariedades da equipa da Apaf.

O jogo teve duas fases distintas, a antes de Rúben e a depois de Ruben.

Na primeira fase poucas foram as exibições positivas, depois quase todos cresceram.

Até o Mariano, jogador que decididamente não me cai no goto, explodiu e marcou um belíssimo golo.

Acho que o segredo está na braçadeira! Já havia sido assim no jogo da Taça de Portugal, onde também fez um golo portentoso.

Ontem quando recebeu a braçadeira de capitão, transformou-se num jogador de futebol!

Sr. Professor, que Mariano seja sempre o capitão!

Um abraço