Ao ver jogar este Porto de André Villas-Boas, (3-0 ao Rapid de Viena) voltei a sentir algo que desde que o Jardel deixou o Porto não voltei a sentir. Como diz a música, I gotta feeling cada vez que o Porto joga e esse feeling é de que mais cedo ou mais tarde o golo da vitória aparecerá. Com tranquilidade.
Só por uma vez vi o Jardel a jogar ao vivo. Quis o "destino" que estivesse atrás da baliza do último grande guarda-redes da família Galaró quando marcou um dos seus melhores golos em Portugal.
1 comentário:
Eu também estava lá, com os meus 17 anos, cabelinho grande, cartão jovem rodeado de no names bois, pessoal de chelas, e a bola veio mesmo direitinha a mim.Se calhar estava ao teu lado com outro amigo.
Sem dúvida para relembrar.
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